Dormir no despertar
Ontem dormi cedo, eram quase três e vinte e seis mais. Foi tarde o amanhecer. Fechei na cincuenta e sete, o parágrafo caiu meio repetido com a vinte e sete. Vi por dentro de umas dezoito mil palavras sem despertar. Pouco para quem rasga livros e cobertas, não vejo diferenças. Então fiz a receita, ir ao fogo é o mais complicado, ver as caras, ser visto - coisa. Vão ossos vãos. Pouca carne, e uma ervilha seca entre orelhas. Corre duas quadras sem se jogar e ralar os restos de pele. Aí vai ao alvorecer em temperatura variável para embatumar, fique quase triste para alegrar velhos desconhecidos. Esqueça a arrumação do entendimento. Acrescente uma placa que poucos podem entender: Au nom de votre croyance, a tout les espíritos que vous peut encontre, laissez notre vie en paix. Pode entender que, no forno cerebral será compressible. Isso devia ser duas e dezenove. Levei para a geladeira e aproveitei à mesa das treze e onze, foi quando notei. Faltou a sobremesa que bato agora no le mal. ...